O Ministério da Cultura lançou um plano para apoiar os empreendedores culturais e estimular a chamada economia criativa --geração de renda e empregos por meio da utilização de propriedade intelectual.
O plano se baseia nas ideias de Celso Furtado --no documento, disponível em www.cultura.gov.br, há inclusive uma poesia de Chico César para o economista.
O Plano da Economia Criativa define os princípios que nortearão a atuação da Secretaria de Economia Criativa do MinC, criada em janeiro e ainda em processo de implantação.
Além do plano, a secretária Cláudia Leitão anunciou também que até o final do ano estarão em funcionamento cinco projetos-piloto do "Criativa Birô", escritório para apoio ao empreendedor criativo, com assessoria jurídica, de comunicação, linhas de crédito e formação profissional.
Majoritariamente programático, o plano define os integrantes da rede de apoio à economia criativa, incluindo integrantes do Sistema S (Sesi, Senai, Senac, Sebrae...), eventos como a Copa e as Olimpíadas, além de vários ministérios e órgãos como a Petrobras.
Há ainda a previsão de estratégias a serem implementadas em cada área específica e de acordo com as seis macrocategorias estabelecidas -- patrimônio natural e cultural, espetáculos e celebrações, artes visuais e artesanato, livros e periódicos, audiovisual e mídias interativas e design e serviços criativos.
Fonte: Jornal Floripa
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